Deixou de Contribuir para o INSS? Cuidado, Isso Pode Sair Caro! Muitos profissionais que deixam o regime CLT para atuar como PJ ou autônomos acreditam que parar de contribuir para o INSS é uma forma de economizar. Mas essa decisão pode trazer consequências graves no futuro, principalmente em momentos de vulnerabilidade.
João é um exemplo real desse problema. Durante anos, ele trabalhou como empregado com carteira assinada, com contribuições regulares para a Previdência Social. No entanto, ao abrir sua empresa e começar a atuar como Pessoa Jurídica (PJ), optou por não retirar pró-labore e, consequentemente, parou de pagar o INSS.
Inicialmente, parecia uma boa escolha. Afinal, ele tinha mais dinheiro disponível para investir no negócio. Mas João não sabia que estava perdendo a qualidade de segurado, o que significa que ficaria sem acesso a benefícios previdenciários caso precisasse.
⏳ O tempo passou e, um dia, João recebeu um diagnóstico inesperado: uma doença grave que o impossibilitou de trabalhar. Sem renda, tentou solicitar o auxílio-doença, mas recebeu uma resposta preocupante: benefício negado!
O motivo? Ele ficou muito tempo sem contribuir e perdeu o direito ao benefício. Isso significa que, mesmo tendo anos de contribuição como CLT, ele não tinha mais cobertura previdenciária quando mais precisou.
Como isso poderia ter sido evitado?
Se João tivesse feito um planejamento previdenciário, ele poderia ter mantido sua regularidade no INSS e garantido:
✅ Auxílio-doença em caso de incapacidade
✅ Aposentadoria com segurança no futuro
✅ Pensão por morte para proteger sua família
E você, está contribuindo corretamente para o INSS?
Se você é PJ, autônomo ou MEI, não corra riscos desnecessários! Deixar de contribuir pode comprometer sua aposentadoria e o acesso a benefícios essenciais.
💡 A solução? Planejar! Um advogado especialista pode te ajudar a regularizar sua situação e evitar surpresas desagradáveis no futuro.
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ANA PAULA BERBERT MOCELIN – ADVOGADA APOSENTADORIAS
CONTATO: (41) 99957 1538
